sábado, 30 de agosto de 2008

'Acredito piamente em meus passos'


Tudo parece continuar a mesma coisa na vida de Ana Carolina, só que com um detalhe: cada vez com mais sucesso. Em turnê com os hits de “Dois quartos”, seu último álbum, a juizforana tem circulado com a performance registrada no DVD homônimo, produzido pelo canal Multishow no início de 2008. “Eu comi a Madonna”, uma das músicas interpretadas por ela, não sai das rádios e ainda dá o que falar entre o público. Mas a receita parece ter dado certo, pois a cantora faturou um Prêmio Multishow em julho deste ano, na categoria melhor show de 2008.


Aos 33 anos, a virginiana Ana Carolina de Souza, que volta a Juiz de Fora neste sábado para matar a saudade dos conterrâneos, conversou, por e-mail, com a Tribuna. Recebida pela cantora e violonista Myllena, no La Rocca, Ana escalou novos e antigos sucessos para a viagem que promete partir de “Encostar na tua” e chegar a “Rosas”, passando por baladinhas como “Pra rua me levar”. Para isso, ela contará com Sacha Amback (teclados e programações), Billy Brandão (guitarra e violão), Leonardo Reis (bateria e percussão), Jussara e Jurema (backings).


Se azeite de trufa é bem-vindo no prato da cantora, Craig David e Björk não saem do seu disk player, o que prova que a mineira tem gosto eclético. Viciada em internet e em andar descalça, ela não curte música com assobio. Talvez, por isso, tenha resolvido entrar solando um contrabaixo durante a abertura do último e tão badalado DVD.



Tribuna - Com relação à formação da banda que virá à cidade no sábado, você já os conhecia?
Ana Carolina - São músicos que gravaram comigo em momentos distintos da minha carreira. Inclusive no meu último CD, “Dois quartos”.

- Você já afirmou que este foi seu melhor trabalho. Por que?
- Sempre acho que o meu melhor trabalho é o último que fiz. Além disso, é o primeiro lançamento do meu selo, Armazém, com distribuição da Sony/BMG.

- Quais as vantagens de ter o próprio selo, como é o seu caso?


-Bom, assim que meu contrato terminou na Sony/BMG, eles queriam renovar comigo para mais 11 anos, o que eu achei seguramente uma loucura. Não dá para ficar presa tanto tempo dentro de uma mesma gravadora nos tempos de hoje, com tanta insegurança e incerteza na indústria. Hoje, o CD não vende mais como antes, a compra pela internet ainda é uma opção duvidosa pra alguns que querem baixar de graça. Enfim, sinto realmente uma grande falta de controle por parte da indústria. Ter um selo significa mais controle sob sua obra, além de ter liberdade para contratar novos artistas por meio do selo.



- Você sempre dá uma canja levando seu som para o samba, inclusive tocando pandeiro. Como o samba dialoga com sua MPB? Quanto de samba tem a musicista Ana Carolina? Tem algum projeto que inclua o ritmo?
- Fiz um samba para a Mart’Nália, o “Cabide”, que virou sucesso após ter entrado em uma novela. Alguns críticos dizem que eu deveria compor mais sambas, mas, na verdade, eu não sou do samba, como todos sabem. Porém, vira e mexe, alguém do samba cruza comigo e pede parceria. O samba não larga do meu pé, que bom!

- Você já foi vista calçando sapato bicolor, como os que sambistas usam. É um novo estilo?
- É apenas um sapato de sambista de que gosto muito. Mais uma vez, o samba me perseguindo.

- O que mais mudou na Ana Carolina de hoje, comparada àquela que começou a carreira tocando em bar em Juiz de Fora?
- Ah, não sou mais tão inocente. Mas, se não tivesse feito o sucesso que fiz estaria, com muito orgulho, tocando na noite, em Juiz de Fora.

- O que você levou daqui?
- Tudo. Juiz de Fora é o meu grande amor. Tantas pessoas com quem convivi e que passaram por mim... Aproveito para agradecer a todos que me ajudaram, direta ou indiretamente. Pessoas que ficaram aqui na cidade, mas que levo na memória e no coração. Minha eterna gratidão por terem me ajudado em meus primeiros passos.

- O que você traz do Rio neste sábado?
- Meu violão e meu laptop.

- Como manter o sucesso de tantos discos frente à crise do mercado fonográfico? Qual a receita para sobreviver?
- O segredo é a verdade. Tudo o que faço, faço com imensa convicção. Acredito piamente em meus passos. Minhas escolhas e o destino se encarregam do resto. A receita para sobreviver a isso é não se preocupar com isso.

- Como foi o início de tudo no Rio?

- A Luciana, filha do Vinícius de Moraes, assistiu a um show meu no Rio de Janeiro, me pediu um CD demo e levou à gravadora BMG. Em 15 dias, eu estava contratada.

- De certo, “Eu comi a Madona” deve ter gerado polêmica. Você pretende ir ao show da “Rainha do pop” no fim do ano?
- Gerou polêmicas entre três ou quatro pessoas na internet, que é terra de ninguém. Mas, de fato, sempre foi cantada a plenos pulmões por um público imenso em cada cidade ou país onde me apresentei. Acho que irei ao show sim.

- Se, “antropofagicamente”, você fosse comer alguém, quem seria?
- Eu comeria o ex-casal Jennifer Aniston e John Mayer.

- Daqui para frente, quais serão seus passos? Algum novo projeto em mente?
- Compor cada vez mais. Projetos são surpresa. Acabei de passar por cidades como Vitória, Cuiabá, João Pessoa e Recife. No próximo final de semana, depois de Juiz de Fora, irei para Curitiba, Porto Alegre e Florianópolis.

Assista aos vídeos da Entrevista






Fonte: Tribuna de Minas / Juiz de Fora(MG)

sexta-feira, 29 de agosto de 2008

Projeto Casa de Bamba (G.R.E.S. Unidos de Vila Isabel)

Com um público estimado de 6.000 pessoas a Escola de Samba Vila Isabel (RJ) reabriu na noite de ontem, na Boulevard 28 de setembro, sua nova quadra com uma nova infra-estrutura em que a área central da quadra foi duplicada, os camarotes reformulados, instalação de telões para acompanhar os shows entre outras melhorias. Um espaço apto a receber grandes artistas.


Para a noite de inauguração a escola contratou o ilustre sambista Zeca Pagodinho. Mas o projeto não pára por aí. A partir de agora o Projeto Casa de Bamba estará sempre apresentando shows com grandes artistas, entre eles: Leci Brandão, Arlindo Cruz, Emilio Santiago, entre outros. A Escola também terá atrações com grandes músicos da MPB como Lulu Santos e Ana Carolina.

quarta-feira, 27 de agosto de 2008

Ana Carolina exige ar filtrado em suíte de hotel

Todos conhecem a bela voz de Ana Carolina, mas descobri que não é nada fácil manter o gogó em dia.


Soube que além de ter muito cuidado com líquidos gelados e com o aquecimento das cordas vocais, a cantora é alérgica e faz de tudo para evitar poeira.


Minha pulga hoteleira me contou que a produção da cantora pediu um filtro de ar na suíte onde ela ficará hospedada em Recife para um show neste fim de semana.


O equipamento já foi providenciado e estará à disposição da artista.


Fonte: Portal do Leão Lobo

Shows Regionais

IPATINGA - Já estão à venda no quiosque da Agência Um, no Shopping do Vale Aço, o primeiro lote de ingressos para o megashow com Ana Carolina, dia 19 de setembro, no estacionamento do Shopping do Vale, e o primeiro lote de ingressos para o Vale Folia 2008, que acontecerá no mesmo local, nos dias 7 e 8 de novembro.


O show de Ana Carolina será realizado pela produtora Agência Um em comemoração aos 10 anos de fundação do Shopping do Vale do Aço. O Vale Folia, promovido pela Agência Um e DM Promoções, evento que acontecerá nos dias 7 e 8 de novembro, terá como atrações as bandas Jamil e Uma Noites, Tomate, Pisirico e A Zorra. A novidade deste ano é que não haverá palco, mas sim dois trios elétricos em movimento no estacionamento do Shopping do Vale. Mais informações pelo telefone 3822-3124.



Ingressos:Show Ana Carolina (1º lote)
Pista: R$ 20
Área Vip: R$ 35
Camarote: R$ 60


Vale Folia 2008 (1º lote)
Camarote: R$ 100 (2 dias)
Camarote dia: R$ 50,00
Abadá (pista): R$ 50,00 (2 dias)
Ingressos individuais pista:
Sexta (7): R$ 30
Sábado (8): R$ 35



Fonte : Jornal Diario Do Aço

segunda-feira, 25 de agosto de 2008

Novo disco de Mart'nália reúne repertório de sambas

Madrugada traz músicas para dançar em clima relaxado, com belas homenagens a Elis Regina e João Nogueira



Mart’nália tem berço. Mas também tem estrada. Seu novo disco, Madrugada, é uma síntese das origens da filha de Martinho da Vila e do caminho próprio trilhado em sete discos. A cantora avisa, logo de saída: “É um disco pessoal, relaxadão”, como quem confessa que desta vez a marca autoral é mais forte. Consciente de suas possibilidades, ela convidou gente de casa, amigos e parceiros para fazer um disco que parece completar seu trabalho anterior, Menino do Rio, de 2005. Tudo que era samba de roda e seriedade se transforma em samba-charme e alegria madura em Madrugada.


Como o dia e a noite. A capa dos dois discos denunciam essa continuidade feita de contrastes: em Menino do Rio ela está séria, tendo ao fundo o Arpoador; em Madrugada, com uma luz que convida às noitadas, a cantora sorri descontraída no mesmo cenário. O samba de Mart’nália é azul-claro e azul-escuro.


“Funciono melhor de madrugada”, revela Mart’nália, antes de definir com prazer a maior parte das faixas do disco: “É samba-charme”, derrete-se na descrição de um estilo ideal para dançar, com boa carga de sensualidade e atmosfera relax que ela traduz no jeito meio malandrinho de cantar. Madrugada é cheio de charme. O repertório mescla novas composições com algumas belas homenagens a João Nogueira e Elis Regina, que já estavam presentes no disco anterior.


De Elis ela regrava Sai dessa, de Natan Marques e Ana Terra, samba do último álbum lançado pela “Pimentinha”. Foi desse mesmo disco que ela resgatou Só Deus é quem sabe, de Guilherme Arantes, em Menino do Rio. Mart’nália lembra que Elis sempre fez parte da trilha sonora de sua casa e que, por isso, a influência é quase natural. Mesmo caso de João Nogueira, que volta agora com Batendo a porta, um samba de despachar mulher, da parceria com Paulo César Pinheiro. “O João é outra presença importante, que agora tem ainda o filho Diogo na área”, reconhece.



PASSADO E FUTURONa verdade, no cenário do samba o que não falta é renovação. Além de Diogo Nogueira e Mart’nália, que têm DNA na voz, são muitos cantores e compositores que vêm trazendo novas angulações para o samba. Da sofisticação um tanto noturna e depressiva de Rômulo Fróes à criação multifacetada de Rodrigo Maranhão; do talento de Roberta Sá ao novo momento de Maria Rita (outra que traz no sangue o compromisso com o bom gosto e que agora aposta no samba); dos muitos artistas que se reúnem em torno da Lapa carioca, com Teresa Cristina como voz mais conhecida, há um sopro que vem do passado e não tem medo do futuro.




Ao analisar as novas vertentes do samba, a cantora faz questão de não julgar. Seu estilo é integrador, sem ser condescendente. E mesmo com as cantoras mais conhecidas, como Ana Carolina e Zélia Duncan, sabe reconhecer o que trazem de novo e pessoal, o jeito pop-romântico de Ana Carolina e a pesquisa do samba mais tradicional por Zélia Duncan em Eu me transformo em outras. “Esse trabalho nos aproximou muito”, conta.

Para quem pensa que a situação é novidade, Mart’nália responde com versos do padrinho Caetano: “Desde que o samba é samba é assim”. “Essa história passa pelo pagode bom, pelo pagode ruim, pela bossa nova, pelo samba-jazz. Esse é o universo musical do Brasil, que hoje passa também pelo hip hop, pelo funk. É o caminho que representa o Brasil no coletivo do mundo”, avalia. Para a cantora, tudo é válido, desde que fuja ao modismo. “Quem está chegando é porque tinha que chegar mesmo”, atesta. E é com esse espírito de comunhão, reverência e renovação que Mart’nália agora só quer saber de charme.

SOL E LUA

O disco tem dois produtores, Arthur Maia e Celso Fonseca. Muito próximos da cantora, cada um a seu jeito parece tocar numa corda da sensibilidade de Mart’nália. Arthur, mais experiente, responde ainda pela parceria em três canções: Alívio (com Djavan), Deu ruim (com Mart’nália e Ronaldo Barcellos) e Angola (também de Mart’nália, Maré e Paulo Flores). O produtor e arranjador cria o ambiente para a porção mais suave, pop e macia do disco. Como na canção Não encontro ninguém que me queira, de Thiago Mocotó, e Tava por aí, da parceria da cantora com Mombaça. São temas com refrão acentuado e muito balanço.


Celso Fonseca também assina uma canção, Ela é minha cara, em parceria com Ronaldo Bastos. Totalmente no clima charme, a música é uma bossa cheia de veneno na letra e na melodia, bem ao jeito da cantora. Celso, que já havia produzido Mart’nália fica com a parte mais sofisticada do trabalho, como as faixas que trazem as regravações. Além de Elis e João Nogueira, a artista canta com personalidade Alegre menina, tema de Dori Caymmi para texto de Jorge Amado, que freqüentou a novela Gabriela nos anos 1970, na voz de Djavan, ou “Dija”, como o trata Mart’nália. A gravação é dedicada a Nana Caymmi e tem participação de Luiza Possi.


As duas faixas finais trazem novidades para a madrugada de Mart’nália. Em Tom maior, ela retoma um dos sambas mais politizados do pai. Para encerrar e retomar o clima de noite festiva, ataca de Don’t worry, be happy!, de Bobby McFerrin, em versão com direito a inglês “relaxadão” e versos em português que tocam o estresse da área. Mart’nália confessa, com orgulho e picardia: “Estou mais largadinha”. Para quem quiser conferir, ela avisa que vem a Belo Horizonte, em 11 de outubro, para lançar Madrugada.



ESPELHOS DE JOÃO

João Nogueira (1941-2000), que é homenageado no novo disco de Mart’nália, acaba de ganhar CD póstumo, O nome do samba é João, com show ao vivo gravado em 1998, o primeiro do gênero na discografia do sambista. O disco é um exemplo do suingue e elegância do cantor e traz como maior novidade a inédita O rei da felicidade. A canção mais conhecida de João Nogueira, Espelho, primeira parceria com Paulo César Pinheiro, ganha comentário confessional do sambista em fala emocionada. O cantor emenda Além do espelho, música de 1992, na qual os parceiros retomam o tema do pai, só que desta vez falando para os filhos. Um recado para Diogo, que teve bom espelho para mirar.



DISCOGRAFIA

1987 – Mart’nália
1997 – Minha cara
2002 – Pé do meu samba
2004 – Mat’nália ao vivo
2005 – Menino do Rio
2006 – Em Berlim
2008 – Madrugada

Fonte: UAI

domingo, 24 de agosto de 2008

Dublê de Corpo

Conheça as histórias de quem ganha a vida como sósia de gente famosa, de Chacrina ao papa Bento XVI, passando por Ronaldo Fenômeno.




A vida dos outros:Do maquiador que encarna Ana Carolina ao comerciante que imita o papa, sósia ganham a vida em shows, festas, programas de TV e até comerciais.



O maquiador Maxwell Pinheiro, que encarna a versão transexual de Ana Carolina, já se apresentou até na festa de aniversário da cantora.


Foi numa premiação também que a sósia da cantora Ana Carolia ganhou os holofotes. No Prêmio Multishow deste ano inventaram de espalhar pela platéia anônimas que se parecessem com as cantoras indicadas. Quando a produção ligu para o escritório de Ana Carolina atrás de alguma dica, o staff da cantora mineira não hesitou. E foi asim que, entre imitadores de Claudia Leitte, Ivete Sangalo, Maria Rita e Vanesssa da Mata, lá estava o transformista carioca Maxwell Pinheiro, de 38 anos, sósia de ana Carolina.


Maxwell é maquiador da rede Globo há sete anos e faz shows como a drag queen Suellen Pinheiro há 18. Um dia, encantado com as músicas da cantora, resolveu dublar uma delas no ahow. Fez tanto sucesso que os amigos se convenceram que ele tinha um quê de Ana Carolina. Um deles, mais entusiasmado, resolvel anunciar para a dona de uma boate que Maxwell estava com um número incrível imitando Ana Carolina. Resultado: 15 dias depois, ele subia ao palco como cover transformista da cantora.




- Tive que inventar uma caracterização em duas semanas, improvisei peruca, peguei um violão emprestado. Fui no susto. Mas começou a fazer tanto sucesso que as pessoas foram esquecendo a Suellen. Só querem Ana Carolina - dá risada, fazendo caras e bocas para ficar mais parecido com a cantora, num visual que inclui blaser preto, bota e calça black jeans com enchimento, para ficar com a coxa mais grossa.



Maxwell faz shows todo fim de semana em boates, mas também é contratado para aniversários e festas de empresas. Cobra cachê a partir de R$ 200 para dublar até quatro música da cantora.



- Não vivo só de show, mas ele me ajuda. Diz.

Há três anos, Maxwel e Ana esbarraram-se nos bastidores do programa do Faustão. Ele estava à paisana, trabalhando como maquiador. Discreto, sacou uma foto da bolsa e mostrou para a cantora. Ana riu, pediu o telefone dele e não se falou mais no assunto. Meses depois, Maxwell recebeu um telefonema. Foi convidado para se apresentar na festa de aniversário da cantora, num bar em Laranjeiras.

- Fiquei enlouquecido. Eu iria até sem cachê. Ela é o máximo _ diz o maquiadro.

Desde então, ele não perde um show da musa e ganha até pulseira VIP para ter acesso ao camarim.

- Maxwell é genial _ retribui Ana.

Fonte: Revista O Globo (anexa ao jornal)

sexta-feira, 22 de agosto de 2008

Ana Carolina apresenta Dois Quartos, no Chevrolet Hall

Ana Carolina volta a Pernambuco neste sábado (23) para apresentar o show Dois Quartos, vencedor do Prêmio Multishow 2008. Alex Cohen abre a noite no Chevroleto Hall, em Olinda, a partir das 22h30.


Cerca de 20 canções integram compõem o repertório do show Dois Quartos, que começa com um tom minimalista. A maior parte das músicas faz parte do disco duplo, penúltimo trabalho da cantora. Nada te faltará, Rosas, Ruas de outono e Eu comi a Madona são algumas delas.


O repertório reserva ainda espaço para hits, como Pra rua me levar e Encostar na tua, além de versões de Ana para composições suas que chegaram às rádios em outras vozes, como Cabide, gravada por Mart’nália, e Eu que não sei quase nada do mar, por Maria Bethânia, cuja autoria Ana Carolina divide com Jorge Vercilo.


Neste show, a cantora e compositora exibe seus talentos múltiplos: usa violão de cordas de aço e nylon, guitarras e pandeiro, além do piano, que toca pela primeira vez em público.


Para traduzir os universos diversos de Quarto e Quartinho – que compõem o dico duplo Dois Quartos –, Gringo Cardia criou o cenário composto por uma cortina de espelhos e Maneco Quinderé, a iluminação. A direção do espetáculo musical, que conta também com projeções de vídeo, leva a assinatura de Monique Gardenberg.


Aos 33 anos e acostumada a cantar em barzinhos, Ana Carolina começou sua apoteótica carreira – embalada por músicas inseridas em várias trilhas de novelas da Globo – em 1998, quando Luciana, filha de Vinícius de Moraes, levou um demo seu para a BMG. Uma semana depois ela já estava gravando seu primeiro CD.


Os ingressos custam R$ 60 e R$ 30 a meia entrada. Camarotes para dez pessoas variam entre R$ 800 e R$ 1.200. Outras informações pelo telefone (81) 3427.7500.



Fonte: Diversão 360°

sábado, 16 de agosto de 2008

Uma das cantoras que mais vende no país



Uma das cantoras que mais vende no país. Graças a uma voz e capacidade de criação únicas. Sua força criativa pode ser ouvida em diversas novelas, filmes, CDs e DVDs. Seu talento encantou de súbito a filha do grande poeta Vinicius de Morais, que a auxiliou no pontapé inicial da carreira. Menos de quinze dias depois que Luciana ouviu sua demo, Ana fechou um contrato com a BMG que lhe rendeu o primeiro CD: Ana Carolina. Com este trabalho foi indicada para o Grammy Latino de melhor disco contemporâneo e ganhou o prêmio Multishow de “Revelação”(2000) e conquistou o CD de ouro(100 mil cópias vendidas).Seu segundo disco seguiu a mesma trilha. Sucesso total de vendas, Ana Rita Joana Iracema Carolina, lhe deu disco de ouro e de platina, foram 250 mil cópias. Neste ano de 2001, ainda participou no songbook dos ídolos Chico Buarque e João Bosco.

Ela segue vendendo. Seu terceiro CD “Estampado” e o primeiro DVD homônimo também lhe garantiram o ouro em vendas(450 e 110 mil cópias respectivamente). Com este trabalho veio outra premiação: Troféu Imprensa Melhor Cantora 2003, e novas parcerias Maria Bethania, Chico Cesar, Seu Jorge e outros.




A partir de 2005 a carreira é turbinada. Um milhão de cópias vendidas. A parceria com Seu Jorge vira CD e DVD de platina. O DVD Estampado também alcança a platina, e seu CD Perfil ganha o diamante(600 mil cópias).



Então vem uma Veja e anuncia: “Ana Carolina vendeu 2 milhões de discos em oito anos de estrada. Em 2005, bateu a marca de 1 milhão de cópias ao lançar simultaneamente dois álbuns: a coletânea Perfil e Ana & Jorge, registro de uma apresentação ao lado do pagodeiro Seu Jorge”. Uma glória. O quarto CD mais vendido do ano.


No final de 2005, a cantora se revelou bissexual em entrevista à revista Veja gerando polêmica e atraindo uma série de novos fãs do público GLBT. Ela lançou então seu 6º álbum, 'Dois Quartos', com dois CDs, o 1º chamado 'Quarto' e o 2º, 'Quartinho'. Neles, a cantora se supera em maturidade, criatividade e, no melhor estilo 'Madonna', em ousadia. Venceu o Prêmio Multishow 2007 na categoria Melhor Cantora.



E não pára de vender: o DVD “Multishow ao vivo Ana Carolina Dois Quartos” também recebe a platina e o ouro com 175 mil cópias vendidas. O Cd homônimo vende 600 mil cópias(disco de ouro e 2x platina). Mais madura e muito mais segura de si, Ana Carolina circula o Brasil empolgando platéia e críticos.

Ana Carolina Sousa nasceu em Juiz de Fora, 9 de setembro de 1974. Extremamente versátil a cantora, compõe, arranja e toca violão, guitarra, piano e percussão. Sempre em boa companhia desde o seu primeiro CD que teve a participação de Paulinho Moska e Marcos Suzano.

Esta não é a primeira vez que a cantora vem a Cuiabá. Em 2006 ela esteve aqui com a turnê “Estampado”. Há uma grande diferença entre aquela e esta: Dois Quartos. Naquela o ritmo era mais pesado e começava com guitarras e uma pegada mais forte. Neste o tom é mais intimista e pela primeira vez ela encara o piano em público. “Foram quatro meses de ensaio para ter coragem de encarar o desafio” conta Ana Carolina em seu site.


O show faz parte da turnê de divulgação do CD/DVD Dois Quartos que foi gravado em novembro de 2007 no Credicard Hall, em SP. Desse álbum, destacam-se gravações recentes, como "Cantinho" e "Eu Comi a Madona", e antigos sucessos, como "Pra Rua Me Levar", "Rosas", "Trancado", etc. Este DVD inaugura o selo próprio da cantora, o Armazém. O show é hoje a noite no Centro de Eventos do Pantanal.



Serviço:

O QUE: Show Ana Carolina

QUANDO: Hoje, 21h30


ONDE: Centro de Eventos do Pantanal


QUANTO: Camarote R$ 100; Área VIP R$ 80; Pista R$ 50(estudante R$ 25)




Fonte: Diário de Cuiabá

quarta-feira, 13 de agosto de 2008

Celso Fonseca grava DVD com participação de Gilberto Gil e Ana Carolina

O compositor, produtor, instrumentista e intérprete Celso Fonseca grava seu primeiro DVD em show no Canecão nesta terça-feira, 12 de agosto. O artista recebe como convidados Gilberto Gil, Ana Carolina e Roberta Sá. Gilberto Gil, com quem Celso tocou por muitos anos e para quem produziu o álbum "O eterno deus Mu dança", divide com seu ex-pupilo as canções "Palco" e "Is this Love". Roberta Sá apresenta uma versão de "A voz do coração", de autoria do anfitrião. Ana Carolina reedita em versão acústica "Um dia de domingo" (Michael Sullivan/Paulo Massadas), sucesso de 1986 na voz do dueto Gal Costa e Tim Maia. Celso Fonseca apresenta a inédita "Canção do fim". Também estão garantidas "Slow motion Bossa Nova", "Feriado", "Sorte", "Polaróides". O repertório do show traz ainda leituras que o cantor criou para músicas como "Se ela dança, eu danço" (MC Leozinho), "Maria Fumaça" (Banda Black Rio), "Beleza rara" (Banda Eva), além da bossa "Ela é carioca" (Vinicius de Moraes / Tom Jobim). Celso Fonseca - Dia 12 de agosto de 2008, às 20h30, no Canecão Petrobras. Ingressos: de R$ 100 a R$ 20. Av. Venceslau Brás, 215, Botafogo. Informações: (21) 2105-2000



Fonte: O Globo Online

Cantoras brasileiras- A Bossas das Novas

Assista um panorama da música popular brasileira através da vz feminina. Da era das cantoras do rádio à nova safra de compositoras, passando pelas grandes intérpretes, "A Bossa das Novas" é um programa de uma hora sobre as cantoras brasileiras.


Para mostrar toda essa riqueza e diversidade, entrevistamos nomes consagrados de nossa música como Marisa Monte, Ana Carolina e Vanessa da Mata e revelações como Roberta Sá, Ana Cañas e Bruna Caram. Também Fernanda Takai, Fernanda Porto e Pitty, que percorrem outro caminho musical, deram depoimentos sobre outros ângulos da chamada MPB.E, para explicar de forma mais abrangente essa hegemonia feminina no cenário musical brasileiro, estão também no programa a jornalista Patrícia Palumbo (autora da série de livros "Vozes do Brasil" e apresentadora da Rádio Eldorado por dez anos) e Beto Villares (produtor musical que lançou cantoras como Céu e que assina a trilha da série original HBO "Filhos do Carnaval").


EXIBIÇÕES



HBO PLUS 15/08/2008 21:00
HBO 16/08/2008 17:25

Fonta: SKY TV é isso

Ana no Altas Horas - Série Especial

Excepcionalmente no mês de agosto, o Multishow vai exibir as três melhores comemorações de aniversário do programa “Altas Horas” eleitas pelo apresentador Serginho Groisman. No dia 10, vai ao ar a festa realizada na Sala São Paulo em novembro de 2003, que celebrou os três anos do programa. Lulu Santos, Daniela Mercury, Ana Carolina, Samuel Rosa, Kid Abelha, Luiz Melodia, Frejat, Lobão, Toni Garrido, Carlinhos Brown, Gabriel O Pensador, Digão, Ed Motta, Zélia Duncan e o maestro João Maurício Galindo, que regeu a Orquestra Jazz Sinfônica no programa, foram os convidados desse especial.

Gilberto Gil e Ana Carolina participam do show de Celso Fonseca no Rio


Aqui no Brasil, Celso Fonseca se consagrou com a trilha sonora de uma campanha publicitária tendo Gisele Bündchen como estrela, com "Slow Motion Bossa Nova". A música foi cantada do início ao fim pelos amigos e convidados do músico para a gravação do seu DVD "Feriado Ao Vivo", pela EMI, nesta terça-feira, 12, no Canecão, Rio de Janeiro. "Meu feriado é quebrando pedra", disse Celso, sobre sua falta de férias sobre os palcos - ele vio de uma turnê européia e engatou no registro.


Cissa Guimarães e Andréa Vieira chegaram na hora e acompanharam o amigo (de Cissa) e vizinho (de Andréa) por todo o show. "Celso é um amigo bossa nova, passando pelo jazz e tambpém rock´n'rolll, . O conheço há muitos anos e posso dizer que ele é amigo para todas as horas. Ele está na minha vida, como eu posso dizer... 'Direto do túnel do tempo'", brincou a atriz e apresentadora. Andreá relatou que foi vizinha de Celso durante a adolescência. "Adoro uma música chamada 'Queda', que não é de autoria dele (*é de autoria de Luciano Salvador Bahia), mas eu gosto, principalmente de todas as levadas dele", resumiu.


O show começou cedo, por volta das 20:45, uma hora mais cedo que os shows habituais do Canecão, e por isso, Regiane Alves, Deborah Colker, Toni Platão, Lúcia Veríssimo e Pedro Luis ligeiramente atrasados. Mas puderam conferir a participação de Gilberto Gil com "Is This Love", "A Voz do Coração", com Roberta Sá, e "Um Dia de Domingo", com Ana Carolina.


Show




"Nem ensaiei com ele. Ele é um discípulo que tem muito a ensinar", disse o ex-ministro da Cultura, Gilberto Gil. Sobre a vida pós-ministério, Gil está curtindo como nunca seu lado zen: "Tenho dormido mais. Todos lá em casa estão mais relaxados. É todo um círculo de atenção sobre minhas ações que se desfez".



Para completar o tempo que ficou livre após sua recente saída da vida políticas, Gilberto Gil se dedica mais à sua família. "Depois de passar quinze dias no Japão - já faz seis anos quen não vou lá -, vou para Nova York ver a Flor, minha nova neta, filha de Isabela", contou, sem aparentar corujice. Afinal, essa será seu sétimo neto.



Por falar em família, uma das participações da noite, Roberta Sá, negou os eternos boatos sobre uma possível gravidez com Pedro Luís. "Sempre falam isso, mas não, gente. Nossos filhos são quadrados, têm encarte e ficha técnica. Estou trabalhando no novo show do meu disco e o Pedro está trabalhando no novo CD da Parede. E só", disse, rindo, a cantora.


Se Roberta Sá evitava falar sobre sua nova família, o clima entre amigos do camarim era praticamente família. Que o diga a atriz Lucia Veríssimo: "O Celsinhon está morando lá em casa. É muito bom entrar noite tocando e cantando tudo com ele e acordar ouvindo aquele violão maravilhoso. Celsinho é muito mais que bossa nova", afirmou.


Fonte: EGO

O Grande Amor da Minha Vida Foi Mulher!"

Ana Carolina é um dos maiores talentos da nova música brasileira. Aos 33 anos, Escreve com a alma e canta com o coração as dores que são de todos nós. À Vidas, sem pruridos, aceitou falar abertamente da sua bissexualidade e do desejo de vir a ser mãe.

A frontalidade da escrita é talvez uma das grandes características doseu trabalho.Sem papas na língua, consegue romper com a música brasileira politicamente correcta e colocar o dedo nas feridas.

Sente-se uma provocadora nata?



Acho que sim, mas a verdade é que quando canto não sinto que as minhas palavras sejam assim tão fortes. Só me apercebo disso no palco, quando vejo a reacção das pessoas. Mas sim, tenho noção de que a minha música foge um pouco daquilo que é feito pela nova geração da música popular brasileira. Mas esta é a minha verdade e a minha maneira de ver as coisas. Prefiro fazer e correr os riscos.

Qual foi a sua maior ousadia até hoje?
Acho que foi quando assumi a minha bissexualidade.

Acha que essa confissão foi compreendida?
Por incrível que pareça, acho que sim. No meu último disco tinha uma música chamada ‘Eu Gosto de Homens e de Mulheres’ e acho que as pessoas já estavam preparadas (risos).

Que tipo de reacções é que recebeu?
Uma parte de um grupo gay do Brasil contactou-me para me dizer que tinha ficado muito feliz por eu ter assumido.

Acha que já viveu o grande amor da sua vida ou que ele ainda está para vir?



Acho que já vivi um grande amor, mas os grandes amores não são necessariamente os melhores.

Foi com um homem ou uma mulher?
Foi com uma mulher.

E neste momento?
Neste momento penso muito em casar com um homem e ter filhos.

E isso estará para breve?
Não sei. Só sei que estou solteirona. Vamos ver o que acontece. A Adriana Calcanhotto escreveu uma música chamada ‘Comer Caetano’. A Ana inventou o ‘Comer Madonna’.

Qual é a intenção dessa música?
O ‘Comer Madonna’ é uma canção ousada em que eu conto, com detalhes, como seria uma possível transa com um mito como a Madonna. Uma vez perguntaram-me o que ela acharia dessa canção e eu respondi que talvez fosse uma possibilidade de ela querer transar comigo.

A quem é que gostaria de dizer umas boas verdades pessoalmente?



Ao Papa. É inaceitável estarmos no ano 2008 e a Igreja Católica continuar a condenar o uso do preservativo. Não podemos aceitar que em África milhares de pessoas continuem a morrer com sida.

É católica?
Vamos dizer antes que sou babilónica, muitas coisas juntas.O tema ‘Nada te Faltará’ é talvez um dos que mais denuncia o inconformismo na sua escrita.

O que é que mais a incomoda no Mundo?
A falta de respeito entre os povos e a intolerância.

E no Brasil, o que mais a incomoda?
A falta de uma política correcta com a justiça easegurança. No Brasil, a polícia ganha muito mal e, por isso, facilmente troca uma multa por um bom dinheiro ou leva armas para vender na favela. O grande problema é que depois o cidadão não sabe se dentro do carro da polícia vai um agente ou um bandido.

aconteceu escrever alguma canção num momento de raiva?
Geralmente, quando passo por esses momentos de raiva ou revolta, guardo os sentimentos em algum lugar dentro de mim e utilizo no palco. Mas sim, já aconteceu escrever canções em momentos de revolta como o ‘Cristo de Madeira’, que fala precisamente da falta de justiça no Brasil.

A Ana nasceu em Juiz de Fora. Como foi a sua infância?
Tive uma infância com muitas travessuras, mas muito ligada à música. Ouvia rádio, muitos discos da minha mãe e comecei a tocar violão logo aos 12 anos.

Recorda-se da primeira canção que ouviu?
Há uma canção que eu ouvi ainda muito novinha do Caetano Veloso, chamada ‘Vaca Profana’, que me marcou. O que sinto é que tenho passado a minha vida a tentar fazer uma canção igual a essa (risos). Mais tarde ouvi o ‘Retrato a Branco e Preto’ do Chico Buarque e foi quando decidi abraçar esta profissão.

Começou a cantar em bares com 16 anos. Foi fácil uma adolescente no interior do Brasil levar essa vida?



Não, mas deu-me uma grande experiência. Foi muito importante ter começado cedo para agora poder estar aqui, aos 33 anos, a dar esta entrevista. Passei por muita coisa.

Que coisas?
Toquei em muitos bares, todos os fins-de-semana, com um repertório muito vasto de cerca de 200 canções. Foi na noite que aprendi a tocar guitarra e pandeiro e foi na noite que comecei a perceber como era compor.

Como é que se deu a sua ida para o Rio de Janeiro?
Foi aos 24 anos. Um dia tive a oportunidade de actuar numa casa pequena, mas muito conhecida no Rio, chamada Mistura Fina, onde geralmente canta quem se está a lançar. No dia em que actuei tive a sorte de estar a assistir a Alexandra de Morais, que é a filha do Vinícius de Morais, e que me pediu um CD. Em 15 dias já estava com um contrato para lançar o meu primeiro disco.

Ainda tirou um curso de Letras. O que é que pretendia fazer com ele?



Gosto muito de ler e por isso, um dia, decidi tirar literatura em inglês e italiano que era o curso mais próximo daquilo que eu gostava de fazer.

Na altura, quando surgiu, foi muito comparada com a Cássia Eller. Isso incomodou-a?



Não. Para mim foi uma honra. Mas, entretanto, as comparações já passaram. Alguma hora tinham de passar.

Como é que os seus pais vêem hoje a sua carreira?



O meu pai já faleceu, mas a minha mãe anda sempre comigo para toda a parte. Às vezes ela vira-se para mim e pergunta-me: 'Você é minha filha mesmo!?' (risos).

O tema ‘É isso Aí’ foi um verdadeiro sucesso no Brasil e em Portugal. Como é que nasceu essa versão do ‘Blower’s Daughter’ do Damien Rice?



Quando ouvi essa música fiquei completamente apaixonada. Curiosamente, na altura em que comecei a fazer a versão, o Seu Jorge ligou-me a convidar-me para fazer um espectáculo com ele em SãoPaulo. Eu achei uma coincidência muito grande e desafiei-o para cantar-mos essa música.

Sabe se o Damien Rice conhece essa versão?
Um dia recebi um bilhete da empresária dele a dizer-me que ele tinha ficado muito feliz com a música.

Com quem é que gostaria de fazer um dueto?
O meu sonho era mesmo cantar com o Frank Sinatra (risos), mas gostava muito de fazer um dueto com o Roberto Carlos.Com esse é capaz de ser mais fácil!Sim. Deve ser mais tranquilo (risos).


JÁ LI TUDO DE FERNANDO PESSOA"

Quem é a Ana Carolina longe do mundo da música? Hábitos, vícios e manias?



Sou viciada em Coca-Cola light, pinto nas horas vagas e dia sim dia não gosto de ouvir música. Adoro viajar e ler, por isso sempre que venho a Portugal corro as livrarias todas.

Tem algum livro da sua vida?
Só um é muito difícil de dizer (risos).

O que conhece da literatura portuguesa?
Gosto muito de uma escritora vossa chamada Ana Mafalda Leite e, claro, do Fernando Pessoa. Acho que já consegui ler tudo dele.

O que é que gostaria que o futuro lhe reservasse?
Em termos pessoais, o meu desejo é conseguir estar sempre a compor, a escrever, em contacto com a música e nunca me perder por entre as palmas e o sucesso. Em relação ao Mundo, tenho uma preocupação permanente com a água e acho que as pessoas não estão muito atentas a um problema que praticamente já não tem solução.

PERFIL:
Nasceu a 9 de Setembro de 1974. A sua avó cantava em rádios e os seus tios tocavam percussão, piano e violino.

Fonte: Correio da Manhã, 2 de julho. Portugal

sexta-feira, 8 de agosto de 2008

Ana Carolina em Florianópolis/SC


Ana Carolina apresenta Dois Quartos: O Show. A cantora interpreta cerca de 20 canções, a maioria do disco duplo, seu projeto mais autoral. Entre elas destacam-se Nada Te Faltará, Rosas, Tolerância e Ruas de Outono. Os hits que marcaram a carreira da cantora não ficam de fora do espetáculo: Pra Rua Me Levar e Encostar Na Tua também são interpretadas durante o show. Versões de Ana para composições suas que chegaram às rádios nas vozes de outros artistas como Cabide, gravada por Mart´nália e Eu Que Não Sei Quase Nada do Mar, música que Ana divide a autoria com Jorge Vercilo, interpretada por por Maria Bethânia; também fazem parte do espetáculo. A cantora inclui ainda na set list a canção Três, de Marina Lima. Marina a convidou para interpretar esta música junto com ela e Adriana Calcanhoto no projeto Loucos Por Música e Ana gostou tanto que decidiu incluí-la em seu show.


A primeira apresentação de cantora Ana Carolina em terras catarinenses está previsto para acontecer no Clube Doze de Agosto, no próximo dia 13/09, no Jurerê Internacional.



Será que dessa vez ela vem???

Fonte: Hagah

quarta-feira, 6 de agosto de 2008

Ana Carolina recebe prêmio da Revista Tudo De Bom - 'Categoria Som'


O segundo prêmio "Tudo De Bom" do jornal O Dia, que aconteceu nesta segunda-feira, 4, no Rio de Janeiro, foi marcado por presenças e ausências importantes. O campeonato, que contava com dez indicados para cada uma das dez categorias, fez valer "a voz do povo". Marília Pêra, Selton Mello e Ana Carolina foram as maiores estrelas premiadas da noite. Já a atriz Flávia Alessandra e a ginasta Jade Barbosa foram duas das ausências mais sentidas.



"Estava torcendo para a Preta Gil", revelou o colunista social do jornal, Bruno Astuto. Mas na categoria "Musa", para a qual a atriz e cantora estava indicada, quem acabou levando foi Flávia Alessandra. "Queria ressaltar o valor de todas as participantes e agradecer ao Aguinaldo Silva por ter feito esse papel tão especial que foi a Alzira, uma personagem de 'Duas Caras' que valoriza a mulher brasileira ", disse a mãe de Flávia, Raquel - que recebeu pela filha, já que a atriz está viajando pela Europa com seu marido Otaviano Costa.

Outra ausência sentida na noite foi Jade Barbosa, que levou o título na categoria esporte - barrando nomes como Thiago Pereira, da natação -, mas não pôde receber porque está em Pequim. Quem subiu ao palco foi seu pai Cézar Barbosa - que emudeceu diante da platéia - e a madrasta Elizeth Chagas, que assumiu o microfone e comprovou toda a admiração que sente pela enteada olímpica, que já está em Pequim.



Premiação


Bruno Mazzeo e Heloísa Perissé arrasaram no roteiro e na condução do evento como mestres de cerimônia, mas escorregaram na categoria "Som",  ao afirmar que Kassin era uma "indicada" - o músico, que tem mulher e filha, já produziu diversos discos no Brasil e no exterior. Mas, apesar da gafe - não sentida, diante da ausência do produtor -, a noite foi regada de piadas sobre o grande tormento dos brasileiros boêmios nas últimas semanas, a Lei Seca.


Já entre os famosos ganhadores presentes, estiveram Selton Mello - que dedicou o prêmio aos pais -, Marília Pêra - que fez um discurso sucinto, humilde, porém extremamente elegante - e Ana Carolina -, que levou na categoria "Som", do Prêmio Tudo de Bom:



"Adoro chegar em casa com um troféu de melhor cantora no país das cantoras", afirmou Ana.

A cantora e Preta fizeram companhia ao DJ e ator Rodrigo Penna, nos toca-discos, logo após o primeiro show de Gilberto Gil fora do ministério. Além das músicas da turnê "Banda larga" - que recentemente rodou a Europa - , a festa foi embalada ao som de hits dos anos 80, 90 e 2000, sob a batuta dos DJs da noite.



Fonte: EGO/RJ
Texto: Patrícia Rocha
Fotos:Isac Luz/Globo.Com

Selton Mello, Marília Pera e Ana Carolina são eleitos os melhores pelo público


Eles receberam prêmio de melhor ator, melhor atriz e melhor som.


Selton Mello, Marília Pêra e Ana Carolina brilharam na segunda edição do prêmio da revista Tudo de Bom!, do jornal “O Dia”, segunda-feira (04), na casa de shows Vivo Rio, no Parque do Flamengo, Rio de Janeiro, levando para casa os títulos mais concorridos da noite: os de melhor ator, melhor atriz e de melhor som, respectivamente.


Heloisa Perissé e Bruno Mazzeo fizeram às vezes de mestres de cerimônias da premiação e foram elogiadíssimos pelos colegas de profissão. “Me diverti muito. Eu e o Bruno ensaiamos em cima do roteiro que ele escreveu e serviu de espinha dorsal para a apresentação. Somos amigos há muitos anos, então tudo flui muito fácil. Fui cunhada dele por 10 anos, o conheci muito novo”, explicou Heloisa.


Contente com a vitória, Marília Pêra contou que veio no clima da festa. “Já é uma homenagem ter sido indicada, quero comemorar. Só não vim ano passado porque não estava concorrendo”, declarou.


Bem menos modesta, a cantora Ana Carolina agradeceu elogiando as concorrentes:




“Adoro chegar em casa no país das boas cantoras e pensar que eu ganhei um prêmio como a melhor delas”.



A atriz Flávia Alessandra, que ganhou o prêmio de Musa, e a ginasta Jade Barbosa, que ganhou na categoria Esporte, não puderam comparecer e enviarem familiares como representantes. “A Flávia está viajando em merecidas férias. Mas gostaria de agradecer ao autor Aguinaldo Silva por ter escrito a Alzira para a minha filha. Viva Alzira! Viva a mulher brasileira!”, saudou a mãe da atriz, Raquel Costa. Já a atleta Jade Barbosa, que no momento encontra-se em Pequim, na China, se preparando para os Jogos Olímpicos, foi representada pelo pai, César, e pela madrasta, Elizete Chagas. Ao todo, 10 categorias foram contempladas, incluindo Canto do Rio, Restaurante e Personalidade.


Após a premiação, o ex-ministro da Cultura, Gilberto Gil, que acaba de deixar o cargo para se dedicar à carreira artística, realizou seu primeiro show sem o peso do cargo político. Em seguida, os convidados puderam curtir o som do DJ Rodrigo Penna que montou no local uma versão da badalada festa “Bailinho”, sucesso na noite carioca.


Preta Gil, Lucinha Araújo, Cláudia Ohana, Arlindo Cruz, Débora Olivieri, Íris Bruzi, Marcos Pitombo, Antônio Pitanga, Jean Fercondini, Tico Santa Cruz, Alessandra Maestrini, Vanessa Gerbelli, Alcione, Bia e Branca Feres, Jaguar e Karen Junqueira também prestigiaram o evento.



Fonte: Quem

segunda-feira, 4 de agosto de 2008

8.000 pessoas assistem ao show de Ana Carolina no 9º Festival de Bonito


Bonito (MS)Um público de oito mil pessoas compareceu para assistir o show de Ana Carolina ontem (1º) no 9º Festival de Inverno de Bonito. A Grande Tenda do festival ficou lotada dos fãs que cantaram junto durante todo o show os grandes sucessos da cantora. A compositora fez o público dançar suas músicas novas as quais algumas dão destaque temas sociais. A simpatia de Ana Carolina e a superprodução do show que utilizou recursos audiovisuais e teve uma pegada eletrônica empolgou a noite desta sexta-feira, que foi considerada uma das mais movimentadas do evento.



Em tempo:

Cerca de 50 mil pessoas participaram do 9º Festival de Inverno de Bonito, conforme previsto pelos realizadores do evento, o Governo do Estado de Mato Grosso do Sul em parceria com a prefeitura de Bonito.

A participação da cidade e do entorno em toda a programação foi significativa, especialmente durante o final de semana, com os shows mais que lotados de Ana Carolina (1) e Zé Ramalho (2).



Fonte: Site Festin Bonito
Textos: Gisele Colombo e Moema Vilela

sábado, 2 de agosto de 2008

Bonito não dorme e garante atrações oficiais e alternativas

Ao mesmo tempo, mais de 8 mil pessoas sobem a ladeira da rua Pilad Rebuá, onde fica a Grande Tenda de espetáculos do Festival de Inverno de Bonito. Durante o show de Ana Carolina, o de maior público até então no Festival, a rua, os bares e as mesas permaneciam vazias, com cara de segunda-feira. A partir da 1 hora deste sábado, “a procissão” sobe a rua e transforma sons, visões e sensações.


Mesmo não fazendo parte da “programação”, as atrações que a cidade oferece após o cronograma oficial atraem público diverso em busca de suor, diversão, conquista e álcool.


Praticamente todo o comércio da rua permanece aberto, desde supermercados a lojas de vestuário. “Temos de acompanhar o horário da cidade para faturar algo mais”, afirma a dona de uma loja de roupas e artigos de couro.


De uma extremidade, o famoso bar Taboa. Na outra, o bar do Festival. Duas bandas elevam os decibéis para atrair – nem que seja durante o sono em um quarto de hotel fechado – quem possui um gosto eclético para música.


Os sons invadem a rua em uma luta de resistência, que vai ganhando novos oponentes nos diversos bares da região. Para quem gosta do som, basta ficar na rua e aproveitar.


Ao passar das horas, turistas vem e vão a passos trôpegos enquanto outros se preparam para sair nas excursões que levam aos principais passeios turísticos de Bonito. É o encontro de quem celebra a noite com quem busca aproveitar o sol e o dia. Ou os dois.


E assim, a rua vai se esvaziando aos poucos mas se mantém acordada. Pela manhã grupos de turistas e moradores descem para a praça da Liberdade para as atrações, iniciando mais um dia – o penúltimo – do Festival de Inverno de Bonito.


Fonte: MS Notícias

sexta-feira, 1 de agosto de 2008

Muito Provocativa

Idolatrada pelos fãs, campeã de vendas, personagem de polêmicas envolvendo sua sexualidade e autora de inúmeros sucessos. Complexa e multifacetada como uma verdadeira artista, a cantora e compositora Ana Carolina volta a Vitória no próximo sábado (09), em mais uma atração do projeto TV Gazeta Shows.


No Ginásio do Álvares Cabral, ela apresentará o show "Ana Carolina", uma versão alternativa à turnê "Dois Quartos", que passou pelo Espírito Santo no início do ano e venceu o Prêmio Multishow 2008.


No mais recente projeto, a cantora e compositora está acompanhada de três músicos e dois backing vocals, e aproveita para tocar vários instrumentos. O repertório conta com sucessos da autora, além de canções consagradas como "Trocando em Miúdos" (Chico Buarque/Francis Hime), "Vaca Profana" (Caetano Veloso) e "Retrato em Branco e Preto" (Chico Buarque/Tom Jobim).


Cada vez mais, Ana Carolina se dedica a compor e, para tanto, absorve influências dos mais diversos tipos, como os lugares que visita e os livros que lê. "Me inspiro em Ana Mafalda Leite, José Luís Peixoto e tantos outros escritores. Agora estive em Roma pela terceira vez e não me canso de me inspirar naquelas ruelas lindas de arquitetura tão antiga", conta a artista, em entrevista por e-mail, citando dois escritores portugueses.


Parceria


Depois da parceria bem-sucedida com Seu Jorge, ela admite a possibilidade de trabalhar novamente com outro artista com quem tenha afinidade. "Tenho vontade de realizar um novo projeto, mas por enquanto é surpresa!", esconde.


As longas turnês, segundo a cantora, também servem para elaborar novos discos, mas, segundo ela, isso não está acontecendo agora. Isto porque, além do formato de show que ela apresenta em Vitória e em outras poucas cidades do país, a turnê "Dois Quartos" segue em frente. Em abril, foi lançado o DVD "Ao Vivo" contendo uma amostra dessas apresentações.


Recentemente, ela tocou em Portugal e no Chile, ensaiando, cada vez mais, novos passos em uma carreira internacional. "Quero expandir isso mais e mais. É só uma questão de tempo", confessa.


Quanto às polêmicas, Ana Carolina não foge às provocações. "Tudo me interessa. A sexualidade e as polêmicas em torno, o amor, a poesia de Boris Pasternak, tudo pode virar alimento de minha música e é só isso que me importa", afirma.


Cinco perguntas


Como você avalia a classe artística brasileira? O conservadorismo prevalece?


O conservadorismo claro que prevalece, infelizmente.


Como está sua carreira internacional?


Fiz shows em Portugal e Chile há pouco tempo e quero expandir mais e mais. Isso é só uma questão de tempo.


Em meio à turnê, dá tempo de escutar música? O que tem ouvido ultimamente?


Sim, tenho ouvido Bruno Maman, um cantor e compositor francês, e uma cantora italiana chamada Chiara Civello.


As mudanças na indústria fonográfica preocupam você?


Não, mais importante que a indústria fonográfica é a música. E esta sempre existirá em qualquer mídia que inventarem para vendê-la ou doá-la.


O que você acha do projeto de lei que regulamenta o ensino de música nas escolas brasileiras?


É fundamental, desde que seja muito bom. Não vale instituir uma aula de música só para constar no currículo dos alunos, mas sim um ensino de música com professores bons e muita seriedade. Aí sim poderão encontrar crianças com veia artística.


Não perca!



Ana Carolina
TV Gazeta Shows

Quando: Sábado, dia 9, às 21h30
Onde: Ginásio Álvares Cabral (Av. Marechal Mascarenhas de Moraes, 2.100, Bento Ferreira, Vitória)
Ingressos: R$ 30 (meia) e R$ 60 (inteira). O segundo lote está à venda nas lojas Kipick Tênis, no Shopping Vitória, Praia do Canto e Shopping Praia da Costa.
Informações: (27) 3315-7071 (ingressos), 9316-5112, 9840-7537 e 9953-0208 (mesa Lounge Sociedade)

Fonte: Gazeta On-line

Ana Carolina faz show hoje no 9° FestinBonito

Campo Grande (MS) – A cantora Ana Carolina será o destaque musical de hoje (1º) no 9º Festival de Inverno de Bonito. A apresentação acontece na Grande Tenda, que fica na rua Coronel Pilad Rebuá, às 22h30. Ingressos a R$ 12,00 e R$ 6,00 (estudantes). As pulseiras de camarotes localizados nas laterais do palco, sem lugares marcados e/ou assentos, custam R$ 30,00. As entradas serão vendidas também em Campo Grande, no quiosque do Ingresso Fácil, no Shopping Campo Grande (1º piso).


Em seu último show “Estampado”, Ana Carolina entrou no palco, introduzida por solos de guitarra e um som pesado de sua banda. Em “Dois Quartos”, espetáculo que estreou em 2007, surpreendia a todos, com um início de show em clima minimalista. Tocando um baixo elétrico, Ana entrou no palco acompanhada apenas pelos vocais de sua banda.


E foi este o mote que levou Ana Carolina a criar, quase por acaso, um novo formato de show. Durante a turnê de “Dois Quartos” - longas jornadas por todo o Brasil, foram vários os momentos em que ela sentou com músicos de sua banda, para experimentar novas canções e novos sons. Acompanhada de 3 músicos e 2 backing-vocals, a consagrada cantora e compositora tem a oportunidade de realçar o seu lado instrumentista, dividindo com maestria, a execução de vários instrumentos.


A decisão de apresentar este formato como um show foi uma resposta à aspiração constante de seus fãs, que sempre pedem dela, um “voz e violão”. Além de músicas do show “Dois Quartos”, que segue temporada normal e que teve em abril o lançamento no formato DVD e CD “ao vivo” em parceira com o canal de TV a cabo Multishow, também estão os grandes sucessos de Ana Carolina.


O formato dessa apresentação proporciona ao público a intimidade desejada  com Ana Carolina, mas com um ambiente musical mais rico, do que uma apresentação solo, em voz e violão. Como um coro, a platéia interage no show quase que como mais um elemento em cena. Serão poucas apresentações desse show “Ana Carolina“, nos intervalos da turnê “Dois Quartos”; uma oportunidade de ver Ana Carolina de uma forma especial.


A banda que acompanha Ana Carolina traz grandes músicos como Sacha Amback (teclados e programações), Leonardo Reis (bateria e percussão), Vinicius Rosa (guitarra e violões), Jussara Lourenço e Jurema Lourenço (backing-vocals)


Fonte: Pantanal News



Mion Pilota Disputa Musical



A pick-up do club Disco, em São Paulo, ficou pequena quando a cantora Ana Carolina (33) se uniu ao DJ Zé Pedro (43) para disputar, contra os apresentadores da MTV, Marcos Mion (28) e Victor Coelho (23), o Mionzinho, a primeira Batalha de iPod, atração da festa Why B Normal. “Foi muito divertido, porque num iPod a gente tem todo o tipo de som”, contou Mion, sócio da casa noturna e integrante da dupla vencedora. “Queria fazer uma noite marcante, em que o público tivesse a liberdade de vestir o que quisesse sem se sentir estranho”, disse Mion, comentando o tema da animada festa, realizada, quinzenalmente, às quintas-feiras.



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Fotos: Nelson Peixoto

Fontes: Revista Caras Online
Boate Club Disco